
Ele ainda anseia pelos atrasos dela
Ele ainda lembra das risadas
O Impossível não é vazio,
mas pleno
As memórias são infinitos azuis
mas pleno
As memórias são infinitos azuis
O gosto doce que ela derramou em sua vida,
ainda dança na boca dele
ainda dança na boca dele
E parado na plataforma daquela estação de metrô,
ele ainda sorri com estes fragmentos
ele ainda sorri com estes fragmentos
Também dou por mim a sorrir na estação de comboio, quando leio um livro, ou sempre que uma memória boa vem ao meu encontro. É destes «fragmentos» que é feita a vida. «As memórias são infinitos azuis», tenho que saborear bem esta afirmação.
ResponderExcluirTexto doce, encantador. Quem nunca sorriu ao deparar-se com o fragmento de uma lembrança feliz?
ResponderExcluirObrigado, Stephanie.
ResponderExcluirÉ sempre animador tocar os sentimentos das pessoas de alguma forma.